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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Juro

E hoje faz três meses e dois dias, que você não ta aqui comigo, me dando bronca por eu não ter feito o que eu devia, não tais aqui pra disser que eis a minha irmã, não tais aqui pra fica aqui e disser que você está sempre ao meu lado, não tais aqui pra disser que você ama o meu cabelo e manda eu para de me chamar de feia, não tais aqui pra falar que eu sou capaz., não tais aqui pra mostrar pra mim como eu devo e o que eu devo fazer, não tais mais aqui pra eu falar que a dor que sinto porque você não ta aqui Beatriz, não tais aqui pra disser que TUDO VAI PASSAR, mas depois de tanto (não tais aqui) posso disser que tais aqui pra me alegrar com cada EU TE AMO que eu ouvir você dizendo, com cada sorriso que você pra mim, com sua alegria, força, garra de viver essa vida, eu te amo hoje e daqui a vinte anos te amarei mais ainda te prometo AMIZADE ETERNA minha morena! 



domingo, 2 de outubro de 2011

É assim!






Por onde tu andas? Estás bem? Encontrastes alguém? Ama e és amado? Tirastes as coisas ruins do coração? Tens se cuidado? Tens chorado? Tens sorrido? Tens vivido? Perguntas e mais perguntas, com algo em comum, respostas inexistentes. Ah como eu queria, um dia poder te reencontrar, nem que seja daqui a 50 anos, e te contar sobre os dias mal vividos sem ti. Fazes falta, e aposto que nem sabes. Desde a tua partida, nada tem sido igual. Tenho sido metade. Afinal, partes de mim tu levastes. — Apesares for him.
Por onde tu andas? Estás bem? Encontrastes alguém? Ama e és amado? Tirastes as coisas ruins do coração? Tens se cuidado? Tens chorado? Tens sorrido? Tens vivido? Perguntas e mais perguntas, com algo em comum, respostas inexistentes. Ah como eu queria, um dia poder te reencontrar, nem que seja daqui a 50 anos, e te contar sobre os dias mal vividos sem ti. Fazes falta, e aposto que nem sabes. Desde a tua partida, nada tem sido igual. Tenho sido metade. Afinal, partes de mim tu levastes.  Apesares 

Clarissa Corrêa







Não gosto de quem se faz de santa, de prestativa, de solícita, de legal. Não gosto de quem fala miando, se finge de sonsa, faz caras e bocas. Não gosto de gente artificial, que tem duas caras, dois jeitos, dois comportamentos. Sou a favor da transparência, de gente de verdade, sem retoques, sem artifícios. Tenho pavor de mulher fingida. Que se finge de morta, mas no fundo rebola o tempo todo, faz cara de atriz pornô pra ser notada e depois diz que ah-é-meu-jeito-sou-assim. Tenho pavor de mulher que se insinua o tempo inteiro e depois diz não-entendo-porque-todo-mundo-olha-pra-mim. Pavor. Tem mulher que perde a linha. Com esse tipo, perco o rebolado. Quase esqueço a classe em casa. É que gente de mentira me tira do sério. Além disso, tenho horror de biscate. Acho que no fundo são todas perdidas, infelizes, coitadas, mal amadas. Precisam de atenção 24 horas. E esquecem que pra gente ter atenção de verdade precisa, em primeiro lugar, ser verdadeira. Com a gente mesma. Clarissa Corrêa